Crônica de Aeroporto


Reunião importante em SP. Separei a roupa na véspera, tudo coordenado. Acordei às 5h da manhã. Cabelo escovado. Manicure em dia. Maquiagem leve. Perfume suave. Apresentação no pendrive.

Cheguei no aeroporto e sentei em frente ao portão de embarque. Aproveitei para repassar os slides da apresentação. De relance, percebi um olhar na minha direção. Não dei importância e voltei a fazer minha anotação.

Embarque iniciado. Fui uma das últimas a embarcar. Entrei na aeronave lendo as últimas mensagens no celular. Quando levantei a cabeça, “senti” alguém me observando. Nossos olhares se cruzaram por fração de segundos. Não é que era o mesmo cara do saguão ? Confirmei o meu assento e foquei naquela direção, que estava duas fileiras na sua frente.

Sentei e desliguei o celular. Folheei a revista de bordo e me preparei para recostar a cabeça na janela e dormir, como faço sempre. Apaguei.

Pouco antes da aeronave pousar, quando a comissária passou pelo corredor para verificar se os assentos estavam na vertical, recebi dela um cartão. “O senhor no assento 18 B pediu para entregar a você.” Era um cartão de visita. Zonza de sono, olhei para trás para ver se conhecia. Mal virei, me lembrei, mas já tinha olhado. “Que mico”, pensei.

Disfarcei. No verso do cartão estava escrito: “Tolice é viver a vida sem aventura. Me liga.”

Quando a aeronave aterrissou, queria tanto descer que fiz o que eu costumo criticar: levantei logo e entrei para a fila no corredor.

De repente, atrás de mim, a uma ou duas pessoas, ouvi alguém cantarolando: “Me dá um beijo então, aperta a minha mão... Tolice é viver a vida assim, sem aventura...”

Senti o rosto ferver. Devo ter ruborizado. Saí da aeronave em disparada e só desacelerei quando cheguei do lado de fora do terminal. Encontrei o pessoal que ia me acompanhar na reunião e esqueci desse episódio até a hora do embarque para vir. Foi quando eu consegui rir...

O cartão ? Ficou lá mesmo no avião... Talvez alguém tenha encontrado e ligado...

Tolice ? Não! A vida já é a grande aventura. Tolice é colocar em risco a aventura que escolheu viver.

Afagou o meu ego, sou ré confessa e pronto... Mas virou somente essa crônica de aeroporto.

Reunião importante em SP. Separei a roupa na véspera, tudo coordenado. Acordei às 5h da manhã. Cabelo escovado. Manicure em dia. Maq...

Chile: Dando uma volta pelo Centro Histórico de Santiago

Faz parte de qualquer roteiro básico em Santiago dar uma volta pelo centro histórico, onde estão os principais monumentos históricos, já que a fundação da cidade aconteceu ali naquela região. Tiramos um dia para visitar alguns desses pontos turísticos. Quer nos acompanhar nesse circuito ?

Palácio de La Moneda
O Palácio de La Moneda é um dos pontos turísticos do país e recebeu esse nome porque antigamente era onde funcionava a Casa da Moeda. Atualmente é a sede da Presidência do Chile.

Dia sim, dia não, às 10 h da manhã, acontece a solenidade de troca da guarda do palácio, com direito a banda militar, cavalaria, militares marchando, etc.
Além dos turistas que cercam o palácio para assistir a solenidade, vi chilenos passando por ali, em plena correria cotidiana, e dando uma paradinha para olhar respeitosamente. Vi também crianças da pré-escola, acompanhadas de suas professoras, assistindo a solenidade e marchando com os soldados. Fiquei admirada que ali, no centro da cidade, acontecesse aquela manifestação cívica.

Ali na praça fica um monumento do presidente chileno Salvador Allende, deposto pelo golpe de estado em 1973, quando assumiu o ditador Pinochet.

Catedral Metropolitana de Santiago
A Catedral Metropolitana de Santiago é a principal igreja católica do Chile, sede da Arquidiocese. Diz-se que desde a fundação da cidade, Pedro de Valdivia reservou uma área na Plaza de Armas para construir uma igreja, por isso a história da Catedral se mistura com a história do Chile. Além da sua importância religiosa, a catedral é um monumento valioso pela sua história e arquitetura, tendo sido declarada patrimônio histórico do país.

Curiosidade: esta igreja já teve que ser reconstruída 5 vezes ao longo da história, por diversos motivos, de terremotos a incêndios. A última construção é datada de 1748, mas continuou sendo aperfeiçoada por anos, só sendo realmente declarada concluída em 1800. Tendo passado por diversos profissionais, a igreja acabou adquirindo um estilo bem eclético.

Desculpe, mas você não vai ver fotos da parte interna da catedral aqui, pois eu não costumo fotografar dentro das igrejas. Prefiro só contemplar e orar... 

Mercado Central
O Mercado Central é um ponto turístico da cidade que abriga um típico mercadão. Ali são vendidos peixes frescos, frutos do mar, frutas típicas, verduras, ervas, etc. 

Por fora, parece uma construção antiga (o prédio é datado de 1872) e tradicional, mas por dentro lembra uma estação de trem, por sua estrutura de ferro.
 Monumento no centro da área principal

Difícil dar um passo sem ser abordada pelos garçons nas portas dos restaurantes que ficam na praça central do mercado. O prato mais recomendado é a centolla, um crustáceo que parece um caranguejo, só que muito maior. Dois restaurantes são bem tradicionais: El Galeón e Donde Augusto.
Além dos restaurantes, a praça principal também concentra lojas de artesanato e agências de turismo. Achei as atendentes das lojas de artesanato pouco amistosas e muito impacientes com as crianças. Acreditem ou não, uma senhora levantou uma colher de pau na direção das mãos da minha filha para impedir que ela mexesse nos objetos. Saí da loja imediatamente. Mal sabe ela que quem me faz comprar artesanato é a minha filha... Perdeu a cliente. 

Ah! Antes de chegar na entrada principal do Mercado Central, no contorno do prédio, mas voltada para a rua, encontramos o Lunino Emporio, o lugar que vende a empanada de piño mais famosa de Santiago. Nós nem almoçamos no Mercado Central, pois ninguém resistiu a provar essa especialidade chilena. Sinceramente, não fiquei muito fã da empanada de piño, não, mas acho que tem que experimentar.

Cerro de Santa Lucía
O cerro de Santa Lucía é um elevado no meio da cidade onde aconteceu a fundação da cidade de Santiago, pelo espanhol Pedro de Valdívia, em 1541. (Santiago tem quase a mesma idade que o Brasil!)

Ali no cerro estão uma capela e as ruínas de um castelo e um forte. Isso porque o cerro foi durante anos uma fortaleza para as tropas espanholas, que tinham no lugar uma vista privilegiada da cidade (e dos movimentos dos invasores).
São quase 300 degraus de escada para chegar no alto do cerro, mas vale a pena porque a vista é linda.
Além de você ver toda a cidade, ainda tem o paredão da Cordilheira dos Andes ao fundo.
Os jardins são um convite para desfrutar bons momentos ali. Vi muitos profissionais arrumados, homens de terno e gravata, mulheres de tailler, relaxando no gramado, no pé do cerro, no horário de almoço; jovens namorando; crianças brincando. Definitivamente, é um lugar para relaxar no meio da cidade. Vale a visita.

Centro Artesanal Santa Lucía
Logo na descida do Cerro de Santa Lucia, perto da estação de metrô, a gente encontra um centro artesanal, cheio de coisas bonitas. Dá para perder um tempinho comprando artigos chilenos, como pantufas e tapetes de lhama, quadros de cobre, bijuterias de lápis lazúli, uma pedra semi-preciosa muito comum nos artefatos da civilização egípcia e presente nas minas do chile, de cor azul, entre outros itens. Prepare-se para gastar um bom tempo (e dinheiro!) por ali.
Assim, encerramos nosso passeio pelo centro histórico. Da minha lista, faltou visitar o Cerro San Cristóbal, mas teve que ficar para a próxima vez! O horário ficou apertado porque tínhamos reserva no restaurante Giratório. Contarei sobre ele no próximo post!

Bj bj!

Faz parte de qualquer roteiro básico em Santiago dar uma volta pelo centro histórico, onde estão os principais monumentos históricos, já qu...

É peito

Nasceu minha afilhadinha. Uma princesa! Como todo bebê, chora...
Ela começa a chorar e todo mundo já olha pra mãe: é peito. 
Não tem essa estória de 3 em 3 horas. Quando ela chora, é peito. 
Mas e se o choro não for fome ? É instintivo. Deu peito e parou de chorar, está resolvido. 
Se a mãe dormiu, bem. Se comeu, amém. Na hora do choro, não tem pra ninguém.
"Ela está fazendo o peito de chupeta."
Oi??? Não seria a chupeta de peito? Afinal, o que veio primeiro ? 
“Mas acabou de mamar! Vamos tentar enrolar."
Espera ouvir choro de bebê por 5 minutos só. Você pede a Deus pra parar... E à mãe pra pegar... 
E na madrugada? O silêncio amplifica o som e você corre para abafar no peito. Tudo pela política da boa vizinhança. 
É... Vida de mãe é uma batalha solitária. Por mais que role a paternidade responsável e que tenha uma dupla jogando em casa, nessa etapa inicial tem uma parte que você não pode pode dividir com o pai. Amamentar é só com você. 
Você repete pra si mesma que esse momento é mágico, que está criando o vínculo afetivo com seu filho, mas na verdade, tudo o que você mais quer é que ele mame rapidinho pra você dormir mais um pouquinho. 
Você passou 9 meses cercada de cuidados e agora ninguém se importa com como realmente está. O centro das atenções agora está do lado de cá. 
E como ninguém sabe o que se passou na madrugada, todo mundo olha como se você tivesse todas as condições para estar descansada, bela e arrumada.
Você cheira a leite e acha que sua vida agora é comparável a de uma vaca leiteira. Começa até a se questionar se está perdendo a razão, porque todo mundo te repete o bê-a-bá como se fosse uma dica certeira. 
"Maternidade é simples. É só se organizar", dirão. Mas ninguém lembra que tem que combinar com um ser pequenino e amado, que não é capaz de entender as suas regras de gestão. 
Você passou o comando. Agora, tem alguém no topo da hierarquia, mamando. 

Concluindo, usando a gíria carioca, é peito!


Nasceu minha afilhadinha. Uma princesa! Como todo bebê, chora... Ela começa a chorar e todo mundo já olha pra mãe: é peito.  Não tem e...

Chile: Degustação de vinhos na Viña Santa Rita

Depois de conhecer a vinícola Concha y Toro, também fomos visitar a Viña Santa Rita. Como elas ficam pertinho, na região do Valle del Maipo, deu pra conciliar as duas visitas no mesmo dia. Detalhe: o Valle del Maipo é a única região vinícola do mundo dentro dos limites urbanos de uma grande cidade e é onde ficam as viñas mais antigas do país! Pensa: a meia hora de Santiago, já estamos numa vinícola. Imperdível, né ?

Fundada em 1880, a Viña Santa Rita recebeu esse nome em homenagem à Santa Rita de Cássia, conhecida como a santa das causas impossíveis. Um dos seus vinhos famosos é o 120, que é encontrado com facilidade aqui no Brasil, mas tem muitos outros conhecidos.

O tour começa com uma breve explanação sobre a história da vinícola e suas especialidades...
Nesta área, foram plantados todos os tipos de uvas que são usadas na produção dos diferentes vinhos da vinícola, para dar uma visão geral aos visitantes. É uma pena que não estávamos na época da colheita, somente vimos videiras secas...
A seguir, passamos por uma área de plantio, que a gente perde de vista até onde vai...
E chegamos na área de produção... Aqui nesta vinícola o processo é mais industrial que na Concha y Toro, o armazenamento é de grande porte, parece que você está numa refinaria!

Seguimos para a Bodega número 1, onde os vinhos descansam em barris de carvalho. Lá a gente teve uma aula sobre a diferença dos barris de carvalho francês e americano, bem como o tempo de uso. Sabia que esses dois fatores são determinantes para a categoria do vinho ?
Logo após, visitamos a Bodega dos 120 patriotas. Ali é contada a história que envolve a independência chilena. A fazenda onde hoje é a Viña Santa Rita era propriedade de Dona Paula, uma senhora que teve participação importante na história do país por ter abrigado em sua fazenda 120 patriotas, cansados e feridos após uma intensa batalha pela independência. O vinho 120 recebeu esse nome em homenagem aos 120 patriotas.

Na bodega tem bonecos de cera ilustrando essa passagem histórica e é exibido um vídeo. Cá entre nós, acho que pelo investimento que a vinícola tem e pelo foco turístico dessas visitas, já está na hora de darem um upgrade nesse material todo, tanto nos recursos audiovisuais (o filminho está bem caído) quanto nos bonecos.

O tour termina com a degustação de 3 tipos de vinho, sendo um branco e dois tintos. A taça é um brinde para os visitantes.
O tour dura cerca de 1h20 e tem horários de visita em português. Basta agendar no site. Os grupos são de até 30 pessoas e custa $ 12.000 pesos chilenos por pessoa.

Crianças não pagam, mas preciso alertar que também não bebem nada! Só na hora que serviram o vinho que descobri que existe a possibilidade de pagar na bilheteria para servirem suco de uva para as crianças. Na hora da degustação, o guia da vinícola pergunta quem pagou pelo suco e entrega às crianças (suco de caixinha). O nosso guia não nos informou e os nossos ficaram de boca seca! 

Acho que a vinícola poderia ter mais foco no encantamento dos seus clientes. Oferecer uma caixinha de suco para todas crianças seria cortês e elegante e o custo seria pouco representativo. Fica como sugestão de melhoria.
Esse é o tour clássico, mas tem diversos outros tipos, que podem se enquadrar melhor aos diferentes perfis. Para quem entende (e estávamos com entendidos), o clássico pode ser bem superficial. Tem um tour chamado “Bike and wine”, boa opção para os esportistas, pois os visitantes andam de bicicleta por três diferentes viñas, uma delas onde o vinho Carmenere foi redescoberto no Chile. Outro tour bem interessante envolve a produção de vinho pelo grupo e os visitantes levam uma garrafa do seu produto. Concluindo, não faltam opções. É só escolher.
Como eu estava só de curiosa, sem nenhuma pretensão além de simples turismo, acho que o tour clássico ficou na medida. Valeu o passeio.

Bj bj!

Depois de conhecer a vinícola Concha y Toro , também fomos visitar a Viña Santa Rita. Como elas ficam pertinho, na região do Valle del Ma...

Caraca, maluco!

Estava no trabalho, concentrada analisando projeções financeiras, quando um colega entrou na sala e me deu uma notícia tão inesperada que eu soltei sem pensar um “Caraca, maluco!”. Mais inesperada foi a cara da pessoa, que me olhou com um ar de interjeição tão natural quanto soou a minha expressão! Depois que ele saiu, ri sozinha pensando no meu “Caraca, maluco!”... Mas o que isso tem de mais ? Bem, deixa eu explicar melhor...

Primeiro, preciso dizer que “Caraca, maluco!” é a minha cara! Se tem uma expressão que eu uso sempre é “Caraca, maluco!”. Se a coisa é boa, "caraca, maluco!"; se é ruim, "caraca, maluco!"; se é divertida, "caraca, maluco!"; se é surpreendente, "caraca, maluco!"; se estou com raiva, ... Enfim, você já entendeu... “Caraca, maluco!”. Só muda a entonação, a expressão, não. Falo há muito tempo, bem antes do “Caraca, moleque!” do Thiaguinho, desde a adolescência (nem faz tanto tempo assim – rs).

Então qual a surpresa do meu "Caraca, maluco!” que eu comentei no início deste post ? Simplesmente porque ele não faz parte da minha versão profissional. Antes que você fique inclinado a julgar: eu não tento ser quem não sou no trabalho, apenas sou mais formal. E com o passar dos anos, a linha tênue foi ficando cada vez mais rígida... De tal modo que até uma eventual ligação particular dentro do ambiente de trabalho é diferente. A inflexão muda, o vocabulário, enfim, a comunicação é diferente. E juro, sem esforço algum. Sou eu. Eu no trabalho.

Soltar um “Caraca, maluco” no escritório soou estranho, mas ao mesmo tempo, natural. Me deu aquela sensação de sofá de casa, de estar à vontade, mesmo no trabalho. A gente fala tanto sobre a importância de construir um bom ambiente de trabalho, já que passa a maior parte do tempo lá, e de repente me vi assim: inteira, entregue, leve. Naquele momento, eu percebi que ali eu também me sinto em casa.

Caraca, maluco!

Bj bj!





Estava no trabalho, concentrada analisando projeções financeiras, quando um colega entrou na sala e me deu uma notícia tão inesperada que e...

Chile: Degustação na vinícola Concha y Toro

Se você conhece pelo menos um pouquinho de vinho, sabe que o vinho chileno é considerado um dos melhores do mundo. Por isso, ir ao Chile e não fazer uma degustação pelas vinícolas é quase uma heresia!

Curiosidade: o Brasil é o terceiro maior importador de vinhos do Chile! A gente fica atrás apenas da Inglaterra e dos Estados Unidos. Aprendi isso lá!

Apesar de ter um gosto nada refinado para vinhos (gosto mesmo é daqueles bem doces, vendidos nos supermercado mesmo! :)), aproveitei para conhecer um pouquinho visitando as vinícolas. Muitas vinícolas oferecem visitas guiadas, em diversos horários e línguas, o que além de ser um programa turístico, ainda promove as marcas dos seus vinhos. Nós visitamos as vinícolas Concha y Toro e Santa Rita. Dá para visitar as duas no mesmo dia.
Vou contar aqui como foi a visita à vinícola Concha y Toro, que é considerada a maior vinícola do Chile e fica a cerca de uma hora e meia de Santiago. Fizemos o tour tradicional.

Logo na entrada, o visual já é um charme...
A Concha y Toro tem mais de 130 anos e recebeu esse nome do seu fundador, Don Melchor de Concha y Toro. Um dos seus vinhos mais famosos é o Casillero del Diablo.

Na visita, você vai:

- conhecer a área externa da propriedade...
...passeando pela área verde, com jardins e lagos...
 E em frente à casa de verão da família Concha y Toro, construída no século XIX.

- andar por um jardim de vinhedos, de diferentes tipos de uvas...
 Pena que não estava na época da colheita, então não vimos nem uma uvinha...

- explorar um armazém subterrâneo onde ficam os barris de carvalho com os vinhos...
Muito interessante que não tem refrigeração, é a umidade que garante a temperatura ideal. Periodicamente o chão é molhado para manter a temperatura.

- fazer uma degustação de vinhos...
São três tipos de vinho na experimentação, um branco e dois tintos. A taça é dada de presente aos visitantes.

Esse tipo de programa é mais voltado para os adultos, mas as crianças se divertiram explorando a área verde...
Além disso, tem uma passagem divertida, quando ocorre a visita à adega Casillero del Diablo. Ali rola uma projeção sobre a lenda desse vinho. Fecham as portas, apagam as luzes, fica um clima misterioso e passa a projeção... Segundo a lenda, o dono da vinícola inventou que a adega era guardada pelo diabo para assustar os ladrões de vinho que à noite invadiam o lugar.
Os maiores acham engraçado, já os pequeninos podem se assustar, principalmente por causa do escuro. Tinha uma criança perto de nós que pediu para sair... Os nossos acharam o máximo!

Após o tour, você pode comprar umas garrafas de vinho na loja da vinícola. Se não quiser almoçar, pode petiscar ali na área externa do restaurante.
Enquanto isso, rola uma apresentação de músicos com um casal dançando a “cueca”, tradicional dança chilena, a cada término de tour. Depois o casal de dançarinos tira alguns visitantes para dançar. Até eu me arrisquei a dar uns passinhos... kkk
O tour tem duração de aproximadamente 1 hora e tem opção de tour em português. Custa US$ 19 e criança não paga. O agendamento pode ser feito no site: http://www.conchaytoro.com/tour-wine-experience/tipos-de-tour/tour-tradicional/

Acho que vale a pena fazer pelo menos um tour nas viñas chilenas! Este tour da Concha y Toro é super organizado e deu para conhecer um pouquinho sobre vinho. Já posso tirar uma onda na hora de beber... kkkk

Bj bj!

Se você conhece pelo menos um pouquinho de vinho, sabe que o vinho chileno é considerado um dos melhores do mundo. Por isso, ir ao Chile e ...