Estava no trabalho, concentrada analisando projeções financeiras, quando um colega entrou na sala e me deu uma notícia tão inesperada que eu soltei sem pensar um “Caraca, maluco!”. Mais inesperada foi a cara da pessoa, que me olhou com um ar de interjeição tão natural quanto soou a minha expressão! Depois que ele saiu, ri sozinha pensando no meu “Caraca, maluco!”... Mas o que isso tem de mais ? Bem, deixa eu explicar melhor...
Primeiro, preciso dizer que “Caraca, maluco!” é a minha cara! Se tem uma expressão que eu uso sempre é “Caraca, maluco!”. Se a coisa é boa, "caraca, maluco!"; se é ruim, "caraca, maluco!"; se é divertida, "caraca, maluco!"; se é surpreendente, "caraca, maluco!"; se estou com raiva, ... Enfim, você já entendeu... “Caraca, maluco!”. Só muda a entonação, a expressão, não. Falo há muito tempo, bem antes do “Caraca, moleque!” do Thiaguinho, desde a adolescência (nem faz tanto tempo assim – rs).
Então qual a surpresa do meu "Caraca, maluco!” que eu comentei no início deste post ? Simplesmente porque ele não faz parte da minha versão profissional. Antes que você fique inclinado a julgar: eu não tento ser quem não sou no trabalho, apenas sou mais formal. E com o passar dos anos, a linha tênue foi ficando cada vez mais rígida... De tal modo que até uma eventual ligação particular dentro do ambiente de trabalho é diferente. A inflexão muda, o vocabulário, enfim, a comunicação é diferente. E juro, sem esforço algum. Sou eu. Eu no trabalho.
Soltar um “Caraca, maluco” no escritório soou estranho, mas ao mesmo tempo, natural. Me deu aquela sensação de sofá de casa, de estar à vontade, mesmo no trabalho. A gente fala tanto sobre a importância de construir um bom ambiente de trabalho, já que passa a maior parte do tempo lá, e de repente me vi assim: inteira, entregue, leve. Naquele momento, eu percebi que ali eu também me sinto em casa.
Caraca, maluco!
Primeiro, preciso dizer que “Caraca, maluco!” é a minha cara! Se tem uma expressão que eu uso sempre é “Caraca, maluco!”. Se a coisa é boa, "caraca, maluco!"; se é ruim, "caraca, maluco!"; se é divertida, "caraca, maluco!"; se é surpreendente, "caraca, maluco!"; se estou com raiva, ... Enfim, você já entendeu... “Caraca, maluco!”. Só muda a entonação, a expressão, não. Falo há muito tempo, bem antes do “Caraca, moleque!” do Thiaguinho, desde a adolescência (nem faz tanto tempo assim – rs).
Então qual a surpresa do meu "Caraca, maluco!” que eu comentei no início deste post ? Simplesmente porque ele não faz parte da minha versão profissional. Antes que você fique inclinado a julgar: eu não tento ser quem não sou no trabalho, apenas sou mais formal. E com o passar dos anos, a linha tênue foi ficando cada vez mais rígida... De tal modo que até uma eventual ligação particular dentro do ambiente de trabalho é diferente. A inflexão muda, o vocabulário, enfim, a comunicação é diferente. E juro, sem esforço algum. Sou eu. Eu no trabalho.
Soltar um “Caraca, maluco” no escritório soou estranho, mas ao mesmo tempo, natural. Me deu aquela sensação de sofá de casa, de estar à vontade, mesmo no trabalho. A gente fala tanto sobre a importância de construir um bom ambiente de trabalho, já que passa a maior parte do tempo lá, e de repente me vi assim: inteira, entregue, leve. Naquele momento, eu percebi que ali eu também me sinto em casa.
Caraca, maluco!
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