Lembro bem de quando eu li o livro "O Menino Maluquinho", de Ziraldo. Eu devia ter uns 7/8 anos e a leitura me marcou por ter sido o primeiro livro que peguei emprestado com um amigo. Quando a gente é criança, os pais recomendam que a gente não pegue nada de ninguém, se pegar algo emprestado tem que devolver na aula, nunca levar para casa algo que não seja seu, etc e tal. Então, quando meu melhor amigo, Alex, me ofereceu o livro que acabara de ler, fiquei com muito receio da minha mãe brigar comigo, mas não resisti e levei pra casa. Ela apenas recomendou que eu tivesse cuidado com o livro do amigo. Hoje eu sei que ela ficou orgulhosa pelo meu interesse pela leitura.
Devorei o livro naquela tarde (para uma criança, era um grande feito!) e devolvi no dia seguinte. Engraçado que nunca esqueci aquele livro, lido há mais ou menos 30 anos. Me marcou tanto que foi um dos primeiros livros que comprei para os meus filhos, antes mesmo de nascerem. Nunca esqueci, em especial, as últimas palavras do livro, que diziam que na verdade o menino não era maluquinho, ele era um menino feliz. Como eu desejo que meus filhos sejam maluquinhos como ele!
Mas eu estou pensando nisso tudo porque ontem, lendo a revista de bordo da GOL, eu descobri que o Menino Maluquinho está fazendo 35 anos! Parei de ler a revista na hora e um filme passou na minha mente. Visualizei a minha sala de aula, o meu amigo me oferecendo o livro... Nossa! O tempo voou!
Aquela menina que se encantou com o maluquinho cresceu. Guarda boas lembranças da sua infância feliz e hoje tenta fazer com que seus filhos tenham uma infância tão boa quanto... E eles também estão crescendo! A roda da vida não para de girar, mas o Menino Maluquinho, aos 35 anos, continua sendo aquele mesmo menino feliz, eternizado nas páginas do livro e nos corações das muitas gerações de meninos maluquinhos que cresceram e crescerão com ele.
Que o tempo passe e nos deixe, além das marcas em nossos rostos, boas lembranças na memória, da vida realmente vivida, e que consigamos sempre nos manter meninos maluquinhos na alma.
Bj bj!
Devorei o livro naquela tarde (para uma criança, era um grande feito!) e devolvi no dia seguinte. Engraçado que nunca esqueci aquele livro, lido há mais ou menos 30 anos. Me marcou tanto que foi um dos primeiros livros que comprei para os meus filhos, antes mesmo de nascerem. Nunca esqueci, em especial, as últimas palavras do livro, que diziam que na verdade o menino não era maluquinho, ele era um menino feliz. Como eu desejo que meus filhos sejam maluquinhos como ele!
Mas eu estou pensando nisso tudo porque ontem, lendo a revista de bordo da GOL, eu descobri que o Menino Maluquinho está fazendo 35 anos! Parei de ler a revista na hora e um filme passou na minha mente. Visualizei a minha sala de aula, o meu amigo me oferecendo o livro... Nossa! O tempo voou!
Aquela menina que se encantou com o maluquinho cresceu. Guarda boas lembranças da sua infância feliz e hoje tenta fazer com que seus filhos tenham uma infância tão boa quanto... E eles também estão crescendo! A roda da vida não para de girar, mas o Menino Maluquinho, aos 35 anos, continua sendo aquele mesmo menino feliz, eternizado nas páginas do livro e nos corações das muitas gerações de meninos maluquinhos que cresceram e crescerão com ele.
Que o tempo passe e nos deixe, além das marcas em nossos rostos, boas lembranças na memória, da vida realmente vivida, e que consigamos sempre nos manter meninos maluquinhos na alma.
Bj bj!
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