Lower Manhattan
Continuamos ainda subindo a rua, até ver as placas indicando nossa próxima parada: o Ground Zero, local onde antes ficavam as Torres Gêmeas do World Trade Center e hoje está o National September 11 Memorial & Museum. A visita é necessária, mas é bem baixo astral. Você entra no memorial (passando por toda a segurança no acesso) e vê ali um parque bonito, mas triste pela história que carrega. Exatamente onde ficavam as torres gêmeas, foram construídas duas piscinas em cascata, onde as águas jorram sem cessar. No entorno da borda, os nomes gravados de todas as vítimas do ataque às torres de 2001 e também de 1993. Fica claro que o monumento simboliza a ferida aberta no coração de Nova Iorque e que a cidade continua chorando.
Ah... Compras... Encerrei o 3º dia levinha, levinha... rssss Não me critiquem... Não é sempre que a gente faz isso!
No quarto dia: Central Park, American Museum of Natural History e Mamma Mia! Confira aqui!
Novamente começamos o dia com o café no Junior’s. Depois, pegamos o Double Decker, direção Downtown, para seguir para Wall Street.
Wall Street é exatamente aquilo que você viu nos filmes de mesmo nome (Wall Street e Wall Street, o dinheiro nunca dorme), com Michael Douglas: prédios enormes, pessoas apressadas, de terno ou tailler, café na mão, falando no celular. Exatamente o que se espera de um grande centro financeiro. Me estressou só de ver...
Nossa primeira parada era visitar a Estátua da Liberdade. Descemos do Double Decker no Battery Park, onde fica o acesso aos catamarãs. Seguindo pelo parque, você encontra a Sphere, escultura de bronze que ficava no World Trade Center, saiu intacta do ataque às torres gêmeas e hoje está no Battery Park como um monumento dedicado às vítimas de 11/9.
A Bilheteria abre a partir das 7h45. As embarcações partem a cada 30-45 minutos. A primeira embarcação sai às 9h30. Como já estávamos com o CityPass, não passamos pela bilheteria.
A Estátua da Liberdade e a Ilha Ellis são patrimônios nacionais protegidos. É necessário passar por um posto de segurança, com nível de segurança de aeroporto. Passando por ali, você vai em direção ao deck onde estão as embarcações. Demos sorte, a embarcação já estava atracada e não esperamos nem 15 minutos para lotar e partir. Quanto mais o catamarã se afastava da ilha, mais bonita era a vista de Manhattan. Até que de repente, olhamos para o lado, e já estávamos ali, frente a frente com a Sra Liberdade!
Olhando a estátua de perto, pensei orgulhosa: “Ah! O Cristo Redentor é bem mais alto!”. Mas pesquisei a respeito e descobri que a estátua tem altura total de 92,9m, contando com a base. A altura real só da estátua é de 46,5m. Já o Cristo Redentor tem 30m, chegando à altura total de 38m com a base, portanto, a Estátua da Liberdade é maior, com ou sem a base. Porém, o Cristo Redentor está no alto do Morro do Corcovado, que possui 710 m de altura. Isso dá a percepção de que o Cristo Redentor é enorme.
Voltando ao foco, descemos em Ellis Island, onde fica a Estátua da Liberdade, e fomos direto em direção à estátua, pois eu queria subir até a coroa. Aí rolou a decepção: o ingresso para a ida à ilha não inclui a visita à estátua. Esta é paga à parte e a compra de ingresso é antecipada (pela internet ou no guichê em Battery Park). Não é possível comprar na ilha. Tentei até comprar pela internet na hora, mas o voucher tinha que ser apresentado impresso. Sem exceção. Fiquei frustrada! A solução foi circular pela ilha, buscando o lado que a grade mais se aproximava da base da estátua, para tirar fotos de lá. Ficou a desculpa pra voltar.
De volta à Manhattan, hora de andar pelo Financial District. Subimos pela Broadway e encontramos o Charging Bull, o Touro de Wall Street, símbolo de otimismo e prosperidade financeira. Diz a tradição que você tem que segurar no chifre, focinho e nas bolas do touro para ter sorte e prosperidade. É claro que eu não ia deixar de fazer a minha parte, né ? Vai que...
Continuamos ainda subindo a rua, até ver as placas indicando nossa próxima parada: o Ground Zero, local onde antes ficavam as Torres Gêmeas do World Trade Center e hoje está o National September 11 Memorial & Museum. A visita é necessária, mas é bem baixo astral. Você entra no memorial (passando por toda a segurança no acesso) e vê ali um parque bonito, mas triste pela história que carrega. Exatamente onde ficavam as torres gêmeas, foram construídas duas piscinas em cascata, onde as águas jorram sem cessar. No entorno da borda, os nomes gravados de todas as vítimas do ataque às torres de 2001 e também de 1993. Fica claro que o monumento simboliza a ferida aberta no coração de Nova Iorque e que a cidade continua chorando.
O ambiente é pesado, como não poderia deixar de ser, mas no meio do parque tem uma árvore cercada que chama a atenção. Conhecida como “Árvore sobrevivente”, ela foi a única que sobreviveu ao ataque. Foi transferida para um local onde passou por um inverno rigoroso, parecia que não resistiria, mas agüentou e está de novo no seu local de origem, firme. A árvore traz esperança ao local, onde também se vê que do outro lado, já está sendo erguida uma nova torre. A vida segue.
Saímos do Memorial em direção ao ponto do Double Decker, rumo ao Pier 17. Impossível seguir a pé, meu calcanhar estava me matando! Já tinha inclusive comprado um plastro na farmácia e uma pomada anestésica. Não estava acostumada a andar tanto como nesses dias!
O Pier 17 foi outra decepção. Havia pesquisado que o South Street Seaport era um bairro tradicional às margens do East River, que tinha um bonito shopping (Pier 17) com diversas lojas e restaurantes, música ao vivo, local ideal para apreciar o por do sol e a vista da Brooklin Bridge. Ali também estaria o South Street Seaport Museum, com embarcações e peças históricas e o Titanic Memorial Lighthouse, monumento às vítimas do Titanic. Estava ansiosa para conhecer o local, almoçar por ali, visitar o memorial do Titanic e, quem sabe, alugar bicicletas para atravessar a ponte. Mas o que vi foi um local com aspecto abandonado, com todas as lojas fechadas, apenas um restaurante funcionando, em condições bem ruins. Parecia um píer fantasma. Aí descobri que o Pier 17 havia sido devastado pelo Furacão Sandy no ano passado e que algumas lojas haviam migrado para o outro lado da rua, formando uma passarela gastronômica. Circulamos por lá pra conferir. Quiosques improvisados, onde os comerciantes tentam manter seus negócios dentro do que é possível. Pena... Mas a vista da Brooklin Bridge continua a mesma...
Pegamos novamente o Double Decker e seguimos até a Times Square. Entramos no Hard Rock para almoçar. Já era noite, virou almoço-janta. O Hard Rock é bem parecido com o daqui do Rio de Janeiro, porém lá a música não é ambiente não. O ambiente é a música! Mal dá pra conversar. Ainda bem que as músicas eram boas (eu gostei!), porque senão... Quem não curte o estilo, deve passar longe.
Alimentados e bem dispostos, fomos em direção a Toys R’us, ali mesmo na Times Square. Brinquedos para todos os gostos e idades. A loja é linda, tem uma roda gigante logo na entrada, que as crianças piram só de ver. Queria meus filhotes lá... Compensei a culpa e a saudade saindo de lá com um monte de brinquedos, que encheram uma mala grande !
Ah... Compras... Encerrei o 3º dia levinha, levinha... rssss Não me critiquem... Não é sempre que a gente faz isso!
No quarto dia: Central Park, American Museum of Natural History e Mamma Mia! Confira aqui!
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